Para alguns autores as mulheres:
“Nada melhor do que uma rosa para retratar uma mulher. Beleza impecável, aroma indescritível e apaixonante, força bruta, sem deixar de ser sensível. E a cor… Verdadeira representação do amor.” (Karla Letícia)
“Nunca as mulheres são tão fortes do que quando se armam com as suas fraquezas.” (George Sand )
“Mulher: indescritível criatura cuja incansável e inestimável força de viver nos torna insignificantes diante dela.” (Barbosa Filho)
“Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim.
Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina… E vice-versa. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar…
Não me dou pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingénua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil… e choro também!” (Thaísa Lima )
Estas são algumas afirmações de alguns autores estrangeiros a propósito das mulheres.
Mas há, infelizmente, indivíduos com grandes responsabilidades na comunidade europeia que, de forma absurda, tratam as mulheres de forma indigna, chamando, comparativamente aos homens de pequenas, imbecis e idiotas com pouca inteligência, servindo apenas para procriar e fonte de prazer e sexo fácil.
As mulheres não podem ser maltratadas, têm de ser tratadas com justiça!
Nestes últimos tempos, na nossa sociedade, temos verificado que algumas mulheres têm cometido alguns atos anti-sociais que as descredibilizam e algumas estão encarceradas por força da nossa justiça e por terem cometido crimes, alguns deles incompreensíveis.
Se é verdade que algumas destas mulheres cometeram crimes extremamente graves por sua vontade e por várias razões, incluindo interesses económicos e ainda por algumas terem na sua génese grandes alterações de carácter e da sua própria personalidade anti-social, há também outras que, provavelmente, têm de ser tratadas como pessoas doentes e não simplesmente condenadas pelos tribunais, mas também pela opinião pública.
Alucinações, obsessões e compulsões, ilusões, sem sentido crítico e sem se aperceberem da presença de sentimentos e destituídas de sentido crítico são, por vezes, razões de atos desumanos, tais como assassinatos, seguidos, muitas vezes, de tentativa de suicídio.
Muitas destas mulheres sofrem de patologia psiquiátrica, como a depressão e a ansiedade que caracterizam-se por preocupações, muitas vezes infundadas, extremamente excessivas sobre circunstâncias da vida e uma série de sintomas físicos que persistem durante algumas semanas e estão presentes na maior parte dos dias. O nível de gravidade dos sintomas é o principal factor a ter em conta, necessitando obviamente de tratamento antes de acontecerem factos, muitas vezes, monstruosos.
Os doentes que tenham estes sintomas do foro psiquiátrico necessitam efetivamente de tratamento e os médicos de família assumem um papel preponderante não só no diagnóstico, mas também na prevenção destes casos.