No âmbito da quinta edição das Jornadas ObCiber, que decorreram no final de novembro, na Universidade do Porto, foram atribuídos os Prémios de Ciberjornalismo 2019, que distinguiram vários meios de comunicação portugueses.
O jornal Público venceu as categorias: Excelência Geral em Ciberjornalismo (através da votação do júri e do público); Última Hora, com “Greve pelo clima: «É uma das manifestações mais bonitas que já vi», do P3/Público (votação do júri e do público); Narrativa Vídeo Digital, com “Manicómio: ninguém fica de fora” (votação do júri e do público); e Infografia Digital, com “Espaço 1969”, através da votação do júri e “Alterações climáticas: o que já mudou e o que está para chegar”, pelos votos do público.
Na Reportagem Multimédia, o vencedor foi o Expresso, com “O lugar onde nem eu nem tu queremos viver”, numa votação consensual entre júri e público. Já na Narrativa Sonora Digital, “Aquilo é a Europa”, do Fumaça (votos do júri) e “No país da geringonça”, da Rádio Renascença (votos do público) foram os meios escolhidos, segundo informa a organização.
Quanto ao Ciberjornalismo de proximidade, os trabalhos escolhidos foram “Valentyna Bilous: Do sorriso lindo de princesa à força de um golpe no ringue”, do Região de Leiria (votos do júri), e “Os últimos brandeiros de Val de Poldros”, da AltoMinho.TV (votos do público).
Na categoria destinada a trabalhos produzidos no âmbito das universidades e politécnicos, Ciberjornalismo Académico, o júri destacou o ComUM, com “Entre o éter e o digital, «a rádio é aquilo que somos»” e o público o #infomedia, com “Bairro do Cerco”.
Os Prémios de Ciberjornalismo são uma iniciativa do Observatório do Ciberjornalismo.