
Depois de “Guardians Of The Galaxy”, em 2014, e “Guardians Of The Galaxy Vol. 2”, em 2017, eis que, este ano, a Marvel lança “Guardians Of The Galaxy Vol.3”, novamente sob o leme de James Gunn, que realiza e escreve o argumento, e que conta novamente com Chris Pratt (como Peter Quill / Star-Lord), Zoe Saldaña (como Gamora), Dave Bautista (como Drax), Karen Gillan (como Nebula), Pom Klementieff (como Mantis), Sean Gunn (como Kraglin), Vin Diesel (como a voz de Groot) e Bradley Cooper (como a voz de Rocket) e ainda Will Poulter (como Adam Warlock) e Chuckwudi Iwuji (como High Evolutionary). Ainda podemos ver a actriz portuguesa Daniela Melchior.
No filme, os Guardiões têm como missão proteger Rocket do malvado High Evolucionary e lidar com passados traumáticos, ao mesmo tempo que lutam para proteger as suas vidas e as do que os acompanham.
Vou-vos dizer o seguinte: se forem ver o filme, levem lenços. Não me lembro de chorar tanto a ver um filme da Marvel ou qualquer outro filme. Houve momentos em que limpei várias vezes as lágrimas que me escorriam da cara. Foi emocionante acompanhar os vários percursos, nomeadamente do Rocket, pois o filme explora o seu passado. Posso dizer até que, em termos de crueldade para com os animais, este filme é uma facada no coração (e mais não digo).
Considero que o High Evolucionary é dos melhores vilões que passaram pelo MCU (Marvel Cinematic Universe), por ser bastante cruel e por realizar experiências algo duvidosas, quase como um Doutor Moreau do espaço.
Para mim, o ponto mais fraco foi mesmo a entrada de Adam Warlock nesta jornada. Na minha opinião, não acrescenta nada ao filme.
Foi prazeroso ver outra vez os Guardiões em acção em incríveis sequências e lidando com novos seres e ameaças. Para mim, o melhor filme da Marvel desde “Spider-Man No Way Home”, em termos de personagens, argumento algo pesado mas consistente e com humor. Um dos pontos fortes nos filmes dos Guardiões é a música variada, que se manteve ao longo do filme e dava uma outra atmosfera.
Adorei o filme, mas pela carga emotiva, crueldade e quantidade de lágrimas que me saíam dos olhos, não sei se o verei outra vez.
Estrelas: 9 em 10
Este autor escreve segundo o antigo acordo ortográfico.
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