OPINIÃO: O Libertino da “Comunidade”
A par das crenças quotidianas, há comummente aquilo que se chama de dualidade – vida ou morte – nascemos e a partir daí, sem qualquer responsabilidade de um ato alheio, vemo-nos obrigados a perlongar a existência ou a cessar. Há a remota decisão, que se toma diariamente, de erguer o amontoado de ossos pregados à…