Esta terça-feira, 20 de junho, assinala-se o Dia Mundial do Refugiado.
O tema deste ano é “Esperança longe de casa. Um mundo onde os refugiados são sempre incluídos”.
Esta data pretende “realçar a coragem, os direitos, as necessidades e a resiliência dos refugiados”, pode ler-se no site do Centro de Informação Europeia Jacques Delors.
Além disso, procura “mobilizar vontade política e os recursos para que os refugiados possam não só sobreviver, mas também prosperar” e também “lembrar todos aqueles que tiveram de escapar à guerra, a perseguições ou a cenários de terror, sem esquecer os que por qualquer outra razão, como a raça, religião, nacionalidade, pertença a um grupo social particular ou com opinião política, foram forçados a deslocar-se para outra região que não a sua”.
Este dia foi proclamado através da Resolução 55/76 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 4 de dezembro de 2000.
Os refugiados são pessoas que “fugiram da guerra, violência, conflito ou perseguição e que atravessaram uma fronteira internacional para encontrar segurança noutro país”.
De acordo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), o número de pessoas deslocadas à força em todo o mundo aumentou para 90 milhões até o final de 2021.
