Estabelecimentos escolares da região norte distinguidos com bandeira verde Eco-Escolas

Foram 481 estabelecimentos escolares da região norte que, no ano letivo de 2018/2019, receberam a Bandeira Verde do programa Eco-Escolas, que distingue pela prossecução de boas práticas em prol da educação ambiental e desenvolvimento sustentável.

Em concreto, foram distinguidos estabelecimentos escolares dos seguintes concelhos: Arouca (2), Castelo de Paiva (1), Oliveira de Azeméis (22), Santa Maria da Feira (8), São João da Madeira (8), Barcelos (2), Braga (16), Esposende (3), Fafe (1), Guimarães (50), Póvoa de Lanhoso (7), Terras de Bouro (1), Vila Nova de Famalicão (37), Vila Verde (7), Vizela (2), Alfândega da Fé (5), Bragança (6), Macedo de Cavaleiros (2), Mirandela (1), Mogadouro (1), Amarante (1), Baião (3), Felgueiras (9), Gondomar (41), Lousada (3), Maia (5), Marco de Canaveses (22), Matosinhos (19), Paços de Ferreira (2), Paredes (18), Penafiel (3), Porto (26), Póvoa de Varzim (3), Santo Tirso (20), Trofa (12), Valongo (1), Vila do Conde (3), Vila Nova de Gaia (45), Arcos de Valdevez (2), Caminha (15), Melgaço (1), Monção (7), Ponte da Barca (1), Ponte de Lima (7), Valença (1), Viana do Castelo (6), Vila Nova de Cerveira (1), Boticas (1), Chaves (1), Peso da Régua (2), Sabrosa (2), Santa Marta de Penaguião (1), Valpaços (1), Vila Real (9), Cinfães (1), Lamego (2), São João da Pesqueira (1), Tarouca (1).

Este programa é desenvolvido em Portugal pela Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) e é coordenado a nível internacional, nacional, regional e de escola.

Para receber a Bandeira Verde, o programa informa, no site oficial, que a escola tem de demonstrar ter seguido a metodologia dos sete passos: Conselho Eco-Escolas, Auditoria Ambiental, Plano de Ação, Trabalho Curricular, Monitorização e Avaliação, Envolvimento da Comunidade e Eco-Código. Terá também de concretizar pelo menos dois terços do seu plano de ação e realizar atividades no âmbito dos temas-base (água, resíduos e energia) e de, pelo menos, um dos temas do ano.

O plano de ação é desenhado por cada escola e deverá tomar em conta a Agenda de prioridades de ação/intervenção decidida pelo Conselho Eco-Escolas. Em paralelo, as escolas são ainda desafiadas a participar em diversos sub-projectos que procuram (in)formar e aprofundar e premiar o trabalho no âmbito de temáticas específicas.

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